INDIEJÚNIOR PORTO na Casa das Artes | 28 e 29 de janeiro

23/01/2023

O Indiejúnior Porto regressa à Casa das Artes pela quinta-vez.

O Mar é o tema central desta 7ª edição de um festival para encher as salas do Porto de miúdos e graúdos, com o que de mais especial existe no cinema do mundo.

Na Casa das Artes recebemos no sábado com duas sessões, o Foco: Noruega , um dos países doadores do programa EEAGrants, para mostrar o que, de mais interessante, se faz no cinema norueguês contemporâneo.

No domingo, recebemos a sessão VAGAS DE MEMÓRIAS , programada pelos alunos do 9ªA, da Escola Secundária de Fontes Pereira de Melo, no âmbito daatividade educativa “Eu Programo um Festival de Cinema”.

SÁBADO, 28 DE JANEIRO – FOCO NORUEGA

15h

O VERÃO EM QUE DESCOBRIMOS OS NOSSOS SUPERPODERES

Silje Salomonsen, Arild Østin Ommundsen

Ficção, Noruega, 2020, 77′

Duas irmãs embarcam numa jornada épica pelo deserto norueguês para encontrar ajuda para o seu pai, que caiu numa fenda na montanha.

18h*

CURTAS DO NORTE: FOCO NORUEGA (51’)

URSA – A CANÇÃO DA AURORA BOREAL de Natalia Malykhina

Animação, Noruega, 2021, 10′ |

Ursa é um pequeno urso polar que tem de desbravar o Ártico para encontrar a mãe. Entre o frio e a neve, em direção à aurora boreal, vai encontrando diferentes desafios e diferentes animais até chegar ao seu destino.

A CERCA DE ESPINHOS de Anita Killi

Animação, Noruega, 2001, 13′ |

Florian e Malene são melhores amigos. Todos os dias eles brincam no riacho. Um dia chega a guerra e as duas crianças não podem mais brincar juntas porque estão em lados opostos da guerra.

UMA ESPÉCIE DE PEIXE de Aleksander Nordaas

Animação, Noruega, 2022, 5′ |

AURORA BOREAL (Goeksegh) de Oscar Östergren

Animação, Noruega, Suécia, 2021, 6′ |

A MINHA AVÓ ENGOMAVA AS CAMISAS DO REI de Torill Kove

Animação, Noruega, Canadá, 1999, 10′ |

Uma interpretação pessoal da história norueguesa – protagonizada por uma avó que, durante a Segunda Guerra Mundial, perde o emprego de passar as camisas do rei. Em vez disso, ela ganha acesso aos uniformes do inimigo e inspira sua própria marca de combatentes da resistência, os “Guerrilhas de Camisa”.

EU NÃO TENHO MEDO de Marita Mayer

Animação, Noruega, Alemanha, 2022, 7′ |

Durante um jogo de escondidas, Vanja sai da luminosa sala de estar e entra num pátio mal iluminado, que tem muitos cantos escuros, sombras e ruídos estranhos. Para superar o medo, Vanja transforma-se num perigoso tigre!

DOMINGO, 29 DE JANEIRO

15h

VAGAS DE MEMÓRIAS (55’)

A RAINHA DAS RAPOZAS de Marina Rosset

Animação, Suíça, 2022, 9′ |

Na esperança de ver sua rainha sorrir novamente, um grupo de raposas vasculha o lixo da cidade em busca de todas as cartas de amor que nunca foram enviadas.

O CASACO ROSA de Mónica Santos

Animação, Portugal, 2022, 8′ |

Um filme-musical político sobre um Casaco Rosa sempre com alguma na manga. No conforto do seu lar, Casaco Rosa tortura e costura os opositores do sistema.

UM PLANO PARA O AMOR de Claire Sichez

Animação, França, 2021, 14′ | M/12

20 anos de vida em comum em que deixaram de viver em conjunto. Carine, Fabrice e o filho Simon, vivem cada um no seu canto, até que terão de confrontar tudo o que os separa…e une.

PENUGEM de Madeleine Homan

Países Baixos, 2022, 5′ |

Uma rapariga procura uma conexão com a sua irmã, que está coberta por uma penugem estranha e cinza. É suave e diferente ao mesmo tempo. Cresce entre elas, e elas afastam-se cada vez mais uma da outra.

O MUNDO NASCE DA FORMA de Ekaterina Ogorodnikova

Animação, Bélgica, Estados Unidos, 2022, 7′ |

O nascimento da forma é o nascimento do mundo. Desde a nossa infância até ao nosso último suspiro, nós, como humanos, aprendemos sobre o mundo ao nosso redor e tentamos encontrar o nosso lugar nele. Uma máscara africana pode revelar todo um espectro da cultura humana, suas origens e a transformação que ocorre para produzir a arte que existe nos museus do mundo.

O HOMEM DO LIXO de Laura Gonçalves

Animação, Portugal, 2022, 12′ |

Numa tarde quente de Agosto, a família junta-se à mesa. As memórias de cada um vão-se cruzando para recordar a história do tio Botão. Da ditadura à emigração para França, onde trabalhou como homem do lixo, e quando voltava a Belmonte na carrinha cheia de “lixo”que transformava num verdadeiro tesouro.